• Procurar constantemente a plenitude do Espírito Santo, deixando-se possuir e
conduzir por Ele para bem viver a vocação cristã na Igreja e no mundo.
• Considerar a unidade como fundamento de todas as atividades do Grupo de Oração.
• O primado dado à vocação de cada cristão à santidade.
• A responsabilidade em professar a fé católica, acolhendo e proclamando a verdade
sobre Cristo, sobre a Igreja e sobre o homem, em obediência ao Magistério
da Igreja, que autenticamente a interpreta.
• O testemunho de uma comunidade sólida e convicta, em relação filial com o
Papa e com o Bispo.
• Conformidade, estima recíproca e adequada comunhão entre todas as formas
de apostolado da Igreja.
• O empenho de uma presença na sociedade humana que, à luz da doutrina social
da Igreja, coloque-se a serviço da dignidade integral do homem.
• Relação filial com Maria, mãe de Jesus, vivência sacramental, vida pessoal de
oração, prática de jejuns e das virtudes teologais e morais, além da observância
dos mandamentos da Lei de Deus e da Igreja.
"Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas orações. Pelos apóstolos foram feitos também muitos prodígios e milagres. Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e os seus bens, e dividiam-nos por todos. Unidos de coração freqüentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas, louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros..." (At 2, 42-47)
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